• Devido às necessidades econômicas, nobres e burgueses investiam em embarcações maiores e mais rápidas, abrindo uma nova era nas práticas navegatórias, descobrindo novos caminhos e novas terras.
• Colombo → Navegador Genovês que inspirado em Marco Polo, questionou a igreja e propôs uma nova rota para o oriente.
→ Colombo chega na "América".
→ Portugal exigiu a posse das terras descobertas por colombo.
• Tratado de Tordesilhas
→ Dividiu as terras entre Portugal e Espanha, onde Portugal ficou com o litoral "brasileiro".
sexta-feira, 14 de maio de 2010
quinta-feira, 13 de maio de 2010
HISTÓRIA | Navegar é Preciso...
(As navegações estão juntas com o renascimento.)
• Portugal
→ Pioneiros na navegação atlântica.
→ Teve que investir em "escolas" para formar engenheiros para desenvolver a geometria, a física, a matemática, a linguística, a cartografia, a geografia, a astronomia (astrologia) e para tudo isso, precisavam estudar a história da Grécia de Roma e Oriental, conhecimentos guardados pelos islâmicos.
GEOGRAFIA | Indústrialização Brasileira
* O processo de industrialização brasileira começou com a abertura de indústrias para substituir os produtos importados, que não chegavam ao Brasil em decorrência da Guerra.
1ª Revolução Industrial Brasileira: 1808 - 1930
• Em abril de 1808 com a vinda da familia real para o Brasil, Portugal decreta a abertura dos portos da colônia, eliminando barreiras e isentando impostos D. João estimulou a instalação de algumas fábricas no Brasil.
• Alguns fatores que contribuíram para o fraco desempenho da indústria nesse período:
→ Pequeno mercado interno, limitado pela escravatura;
→ Desinteresse das elites nacionais, cuja maior preocupação era auferir grandes lucros com o café;
→ Carência dos meios de produção, que precisavam ser importados da Inglaterra.
• Alguns fatores favoráveis à atividade industrial brasileira:
→ Os excedentes de capitais propiciados pela exportação do café, que puderam ser investidos em novas atividades econômicas, especialmente na indústria.
→ A infra estrutura instalada para o escoamento do café, como ferrovias e o porto de Santos, vital para viabilizar a nova atividade econômica.
→ O grande afluxo de imigrantes decorrente do fim da escravidão, já que alguns deles se fixaram nas áreas urbanas, incrementando o mercado consumidor local e, ao mesmo tempo, constituindo mão de obra relativamente especializada, que trazia a experiência do trabalho nas fábricas européias.
2ª Revolução Industrial Brasileira
- 1ª Fase: 1930-1955 (Fase Nacionalista)
• A crise mundial de 1929, precipitou o fim do ciclo do café. Por outro lado, acelerou ainda mais o ritmo da industrialização brasileira, sobretudo a partir de 1930, quando Getúlio Vargas assumiu pela primeira vez a presidência da república.
• Alguns fatores que impulsionaram a segunda revolução industrial brasileira
→ A crise do capitalismo mundial de 1929, que provocou falência inclusive de muitos fornecedores de manufaturados ao Brasil. Livres da concorrência estrangeira, muitas indústrias nacionais puderam ser implantadas.
→ Outro desdobramento da crise de 29 foi o êxodo rural. A crise do café fez com que levas de pessoas se deslocassem para as cidades, aumentando o mercado consumidor, bem como a mão de obra operária.
→ A política nacionalista dos governos de Getúlio Vargas (1930-1945 e 1951-1954), caracterizados pela decisiva intervenção do Estado na economia. Transformado em agente de fomento à industrialização, o Estado brasileiro realizou pesados investimentos, com os quais foram implantadas com uma moderna infraestrutura e inúmeras indústrias de base.
→ O atrativo representado pelo complexo cafeeiro em São Paulo, que já analizamos: mão de obra abundante e relativamente qualificada, formada pelos imigrantes e seus descendentes, grande mercado consumidor, ampla infraestrutura, capitais acumulados etc.
- 2ª Fase: 1956-1990 (o desenvolvimentismo)
• Após a morte de Vargas em 1954, iniciou-se uma nova etapa da industrialização brasileira. Na verdade, essa foi inaugurada pelo governo de Juscelino Kubitschek (1956-1961).
• A característica marcante desse governo foi a adoção de uma política de abertura das fronteiras do país ao ingresso de capitais estrangeiros. Nesse período houve uma política de incentivos fiscais, tarifários e de créditos abundantes.
• A entrada das multinacionais foi importante em dois setores:
→ Petrolífero, que apesar do monopólio da Petrobras, contou com o ingresso da tecnologia estrangeira; a expansão desse setor tornou o petróleo uma das principais fontes de energia consumidas no país, superando a grande carência desse combustível fóssil durante o pós-guerra.
→ Automobilístico, que determinou a escolha do sistema de transporte rodoviário; além de agravar nossa dependência em relação ao petróleo, essa escolha impôs padrões de consumo e comportamento americanos, o American way of life.
Dados importantes:
• 67-73 → O produto nacional bruto crescia vertiginosamente, caracterizando o período chamado de "Milagre Econômico Brasileiro".
• 89-2002 → Ocorre a prática do neoliberalismo, onde o estado não deve interferir na economia, havendo assim, a privatização de quase todas as empresas estatais. (Graças ao nosso amigo J.K)
• Sistemas de transportes
→ O Brasil possui uma grande malha rodoviária, fato decorrente da entrada de empresas montadoras de veículos que vieram para o Brasil incentivadas por "agrados" oferecidos durante o governo de J.K, que prometia a ampliação de estradas e o não investimento nos outros meios de transporte, tais como ferroviário e hidroviário.
Com isso, o Brasil se torna dependente do meio de transporte mais caro que há. (Valeu Jucelino!!!)
• Rodovias Federais.
→ Rodovias Radiais (início 000)
São as que partem de Brasília rumo ao interior desenhando um círculo ao redor da capital federal. São apenas oito estradas radiais: BR-010, 020, 030, 040, 050, 060, 070 e a Ba. A BR-020, por exemplo, liga Brasília a Fortaleza
→ Rodovias Longitudinais (início 100)
Cortam o pais no sentido norte-sul. Há 14 rodovias desse tipo, cujo número vai de 100 a 199, sendo que 100 a 150 são as estradas a leste de Brasília e de 151a 199, a oeste da capital. A BR-153, por exemplo, liga Marabá (PA) a Aceguá (RS)
→ Rodovias Transversais (início 200)
São as 21 estradas que cruzam o país na direção leste-oeste. Variam de 200 a 299, sendo que 200 a 250 ficam com as rodovias ao norte de Brasília e 250 a 299 para as vias ao sul do Distrito Federal. A BR-230, por exemplo, liga Cabedelo (PB) a Benjamin Constant (AM)
→ Rodovias Diagonais (início 300)
Seguem os rumos noroeste-sudeste ou nordeste-sudoeste. O número varia de 300 a 399, sendo que as pares cruzam o país na direção noroeste-sudeste e as ímpares rumam por nordeste-sudoeste. A BR-364, por exemplo, vai de Limeira (SI) ao Acre
→ Rodovias de Ligação (início 400)
Essas rodovias conectam duas rodovias ou pelo menos uma rodovia federal e um ponto importante. São 85 estradas diagonais numeradas de 400 a 499, sendo que as de 400 a 450 passam ao norte do paralelo de Brasília e as de 451 a 499 passam ao sul. A BR-407, por exemplo, vai de Piripiri (PI) a Anajé (BA)
A seguir, vídeo com um breve resumo sobre a industrialização brasileira (de alguém aluno(ex) do CVSJ)
terça-feira, 11 de maio de 2010
HISTÓRIA | Navegações II
• Após a fundação de Portugal, nobres e burgueses se instalaram no país Ibérico em troca de terras e benefícios comerciais, porém, a localização geográfica desfavorecia Portugar por ser mais distante do Oriente, por outro lado, oferecia o maior trunfo sobre as outras regiões, Portugal tem uma grande saída direta para o mar, e devido a longa ocupação islâmica no local, eles herdaram diversas técnicas de construção e orientação cartográfica.
segunda-feira, 10 de maio de 2010
FÍSICA | Potência (Pot)
• Potência (Pot)
p = τ / Δ
τ = (ε) Energia [Joule/s] ou [W]
Unidade no S.I
Energia (Joules) → Capacidade de realizar trabalho. (Joules)
• Rendimento
n= Pútil / Ptotal → Adimensional, %.
Ptotal = Pútil + Pdissipada
0≥n<1
• Energia
→ Energia Cinética (Movimento)
→ Energia Potencial
- Energia Potencial Elástica (Molas/Deformação)
- Energia Potencial Gravitacional (Altura).
→ Energia Mecânica
" A energia não pode ser criada e nem destruída, apenas transformada."
Emec é constante(Sistemas Conservativos)
Emec = Ec + Ep
→ Energia Cinética Kg.m²/s² (Joule)
Ec = m.v²/2
→ Energia Potencial Elástica
Epe = k.Δx²/2
→ Energia Potencial Gravitacional
Epg = m.g.h
→ Energia Mecânica (sistema conservativo).
E para finalizar, uma aula para rever todo o conteúdo em vídeo. (é do Telecurso, mas realmente vale à pena assistir.)
Parte1
Parte 2
FÍSICA | Recuperação Paralela
Amanhã Dia 11/05.
4 Questões Discursivas sobre:
• Lançamento Oblíquo
• Plano Inclinado
• Força da Gravidade
• Cinemática.
4 Questões Discursivas sobre:
• Lançamento Oblíquo
• Plano Inclinado
• Força da Gravidade
• Cinemática.
QUÍMICA | Concentração de Soluções
• Concentração comum (C)
• Título (τ)
→ O valor de título sempre será 0<τ<1 (maior que zero e menor que um).
• PPM (Partes Por Milhão)
50ppm de CO = 50mL / 1 000 000 mL
50ppm de CO = 50mL / 1000 L
50ppm de CO = 50mL / 1 m³
→ Para transformar em porcentagem a concentração expressa em ppb, basta dividir o valor por dez milhões: 10 000 000 (10^7)
• Densidade (d)
d = m / V g/cm³
• Molaridade
[ ] = m1 / M1 . V(L) mol/L [ ] = n1 / V(L) mol/L
• Relações entre as concentrações
• Título (τ)
→ O valor de título sempre será 0<τ<1 (maior que zero e menor que um).
• PPM (Partes Por Milhão)
50ppm de CO = 50mL / 1 000 000 mL
50ppm de CO = 50mL / 1000 L
50ppm de CO = 50mL / 1 m³
→ Para transformar em porcentagem a concentração expressa em ppb, basta dividir o valor por dez milhões: 10 000 000 (10^7)
• Densidade (d)
d = m / V g/cm³
• Molaridade
[ ] = m1 / M1 . V(L) mol/L [ ] = n1 / V(L) mol/L
• Relações entre as concentrações
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